Eu tenho duas famílias. Sou uma menina de sorte. Se eu fizer a conta, com apenas 26 anos já tenho um batalhão de gente vivendo ao meu lado e a certeza de que nunca mais estarei sozinha. Uma família, claro, é a minha de sangue. Éramos seis, e agora somos doze. Quem? Eu, Guto, mamãe (Maristela), papai (José Reinaldo), meus irmãos Michel e Marcus, minha irmã Michella, cunhado Alexandre, cunhadas Renata e Ana, e sobrinhos Eduarda e Vinicius.
A minha segunda família é a do Guto, a “Dilem” e a “da Silva”. Lembro até hoje o dia em que conheci cada integrante. Estava na minha casa de praia em Praia Grande e fui para Marataízes com Guto para fazer o primeiro contato. Demorei mais ou menos uma hora para escolher a roupa e definitivamente fiz a pior delas. Fui com um vestido verde abacate. Que horror. Isso foi em janeiro de 2006. Ainda bem né, já faz tempo.
Em Marataízes dei de cara não só com a “família” do Guto, mas sim com a “grande família”. Além de pais e irmãos, quase todos os parentes dele estavam lá. Queria virar um tatu e me enfiar no buraco. Mas, ok, o jeito foi enfrentá-los. Enfrentar no bom sentido viu, amo essas pessoas. Agora, passados mais de quatro anos, me considero uma filha da Marilene e do José Carlos, e irmã do Dudu, Fernando e Lívia. Não posso deixar de somar nessa conta a Fernanda, noiva do Fernando e minha querida amiga, e o Wagner – namorado da Lívia -, que chegou na família recentemente.
Resolvi postar este texto só para demonstrar o amor que sinto por cada uma dessas pessoas. É bom acordar e sentir que tem alguém do outro lado que pensa com carinho em nós. É bom levantar da cama e saber que tem alguém que espera uma ligação sua. É bom ver o amanhecer do dia e ter a certeza de que não estamos sozinhos nesse mundo que parece não ter fim. Amo muito cada um de vocês.
A minha segunda família é a do Guto, a “Dilem” e a “da Silva”. Lembro até hoje o dia em que conheci cada integrante. Estava na minha casa de praia em Praia Grande e fui para Marataízes com Guto para fazer o primeiro contato. Demorei mais ou menos uma hora para escolher a roupa e definitivamente fiz a pior delas. Fui com um vestido verde abacate. Que horror. Isso foi em janeiro de 2006. Ainda bem né, já faz tempo.
Em Marataízes dei de cara não só com a “família” do Guto, mas sim com a “grande família”. Além de pais e irmãos, quase todos os parentes dele estavam lá. Queria virar um tatu e me enfiar no buraco. Mas, ok, o jeito foi enfrentá-los. Enfrentar no bom sentido viu, amo essas pessoas. Agora, passados mais de quatro anos, me considero uma filha da Marilene e do José Carlos, e irmã do Dudu, Fernando e Lívia. Não posso deixar de somar nessa conta a Fernanda, noiva do Fernando e minha querida amiga, e o Wagner – namorado da Lívia -, que chegou na família recentemente.
Resolvi postar este texto só para demonstrar o amor que sinto por cada uma dessas pessoas. É bom acordar e sentir que tem alguém do outro lado que pensa com carinho em nós. É bom levantar da cama e saber que tem alguém que espera uma ligação sua. É bom ver o amanhecer do dia e ter a certeza de que não estamos sozinhos nesse mundo que parece não ter fim. Amo muito cada um de vocês.
[Na foto, tirada no meu primeiro noivado, estão minha sogra e minha mãe.]
Muito lindo esse texto seu amor. obrigado por fazer parte da minha vida! Te amo muito! bjos
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