segunda-feira, 12 de abril de 2010

Anjos da guarda



Cada um tem uma explicação para ter escolhido esse ou aquele padrinho de casamento. Eu, sinceramente, conclui que não há uma razão única e sim um conjunto de fatores. Como no meu círculo familiar e de amizade existem muitas pessoas queridas, cheguei a ficar maluca para não errar. O que eu queria mesmo, e acho que consegui, era convidar um representante de cada “grupo” para ficar ao meu lado no altar.

Passei alguns dias rabiscando os nomes em uma folha e no dia 11 de abril dei o ok final. Os meus padrinhos são: irmão Michel e cunhada Ana, cunhado Alexandre e prima-irmã Lidiane, tio-padrinho Gelson e tia-madrinha Teresa, tio-primo Sérgio e tia-prima Gleisse, e cunhado Wesley e amiga-irmã Cecília. Os do lado do Guto são: irmão Dudu e prima Rebeca, tio Valentim e tia Dalva, tio Paulo e tia Tânia, tio Ibson e tia Silvana, e amigos Bernardo e Isaela.

Pronto, casais formados. Faltava, então, fazer o convite de uma maneira especial e única. Como eu não sou fácil, comprei mini mini suculentas, leia-se cactos, e decorei cada uma delas para dar de lembrança. Ah! E escrevi um cartão com os dizeres:

Nosso pedido? Que vocês sejam nossos padrinhos de casamento.
Por quê? Vocês são especiais.
Quando? Dia 18 de setembro de 2010.
Nosso sonho? Cultivar o amor para sempre*.

“Foi o tempo que perdi com a minha rosa que a fez tão importante.”
Antoine de Saint-Exupéry

Carlos Augusto Dilem e Michelle Melo

A prova de que fiz a escolha certa foi sentir a emoção de cada um deles quando fiz o pedido. Como é bom! Convite feito, convite aceito. E que venha o casamento!!

[Amigos e familiares, espero que se sintam representados com esses casais. Se pudesse aumentaria o tamanho do altar e colocava todos vocês pertinho de mim. E lembrem-se: amo vocês.]

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