quarta-feira, 28 de abril de 2010

Eu já nem sei quando estive sozinha


Hoje acordei com os olhos cheios de lágrimas e com o pensamento bem longe. A razão eu desconheço. Pode ser porque ando um bucado insegura e com medo de não conseguir resolver os “problemas”. A sensação de ver os dias passarem rápido (e o casamento se aproximar) também deve estar me deixando assim, esquisita. Ou então, pode ser apenas um exemplo daqueles momentos em que as “noivas” ficam desconectadas com o mundo.

Com medo e dúvidas, ainda assim, sei que alguém vai segurar na minha mão no exato segundo em que eu acreditar ser incapaz de fazer do dia 18 de setembro o melhor dos últimos anos. Chella, minha irmã gêmea, é a dona de tamanha bondade. Chella é alma gêmea, amiga, mãe em alguns momentos, companheira e cúmplice. Curte comigo cada escolha, cada decisão. Obrigada, irmã.

[A foto foi no casamento da Chella, em 2006. Eu fui porta-aliança. Dia de pura alegria.]

domingo, 25 de abril de 2010

Não existe receita


Às vezes me pergunto por que escolhi o Guto para namorar e casar. Noivar ainda não (por enquanto pulamos esta etapa). E, sinceramente, não encontro uma resposta. A sensação que tenho é de que Papai do céu soprou no meu ouvido que essa era a escolha certa. Eu, nem um pouco boba, guardei a dica e aqui estou com meu namorido. Faltando pouco tempo para o nosso casamento, este mês participamos do encontro de preparação de noivos. Foi nos dias 17, 24 e 25 de abril, na comunidade São Francisco de Assis.

As primeiras horas do encontro foram difíceis, mas não impossíveis de se viver. Olhares perdidos, sorrisos singelos, abraços tímidos e comentários no pé do ouvido. Entre tantos gestos, percebi que não tinha como fugir e que aquele era o momento de trocar experiências. É claro que não é fácil para ninguém ficar horas e horas ao lado de pessoas que você nunca viu e discutir sobre assuntos diversos. Mas também, convenhamos, não é um bicho de sete cabeças e nem mesmo de seis.

Um dos momentos mais engraçados foi quando tive que falar como o Guto me chama. Foi uma lista de apelidos no diminutivo: bonequinha, batatinha, formiguinha e por fim Chelle. Leia-se: tudo aquilo que é pequeno é relacionando ao meu nome. Quem manda ser pequena e invocada! O resultado dessa confissão de apelido, obviamente, foi gente dando risada da minha cara.

Especial também foi o dia (24/04) em que mamãe deu o ar das graças no encontro. Convidadas para participar do “curso” e compartilhar com os noivos algumas experiências, as mães mostraram o quanto são fonte e exemplo de vida. E Dona Maristela, minha mãezinha, me encheu de orgulho e não perdeu a majestade. Toda participativa, ela deixou claro – mais uma vez – como deseja essa união e como está o tempo todo ao nosso lado.

O dia 25 foi o mais legal, mas também o mais cansativo. A programação? Missa com procissão dos noivos, orações, músicas, palestras, palestras e palestras. Entre tantas dicas de como deve ser um casamento, a última - quando os ponteiros do relógio já sinalizavam 16h30 - foi a melhor: não existe uma receita de bolo. Somos nós, eu e Guto, responsáveis por escolher os ingredientes e a quantidade de cada um deles. O bolo, se vai crescer ou não, é outra coisa.

[Confesso que quando marquei a data da preparação de noivos achei que seria desastroso. Mas até que não foi. Mesmo tendo muitas atividades em casa, alguns casais por acreditarem no sacramento do casamento doam parte do dia para estar ao nosso lado. Impressionante como eles estão sempre com um sorriso no rosto e certos de que o que Deus uniu o homem não separa. ]

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Só podia ser ela



Ufa, que cansaço. Hoje foi dia de sair com minha sobrinha-afilhada para escolher o vestido de daminha. Ela, claro, estava mais do que entusiasmada. Eu também esperei muito tempo por essa data, mas admito que só não estava mais feliz porque o meu cunhado (e padrinho de casamento) está no hospital. Sei lá, é como se não me sentisse no direito de estar como gostaria. Mas bom, ele está melhorando e logo vai estar de volta (estou na torcida Dudu). Ah! Também não fiquei ainda mais animada porque minha irmã Chella estava trabalhando e por isso não deu pra formar o quarteto (eu, Duda, mamãe e ... Chella). A cena seria daquelas em que quatro crianças se reúnem para uma tarde de chá de boneca.

Na loja, pedi logo o que queria. Olhei, Duda provou e eu não gostei. Desisti da primeira ideia. Nem tudo que a gente imagina fica bem no corpo. Raiva!! Revirei um cabideiro inteiro e achei um vestido maravilhoso. Duda vestiu e ficou encantada. Sorriso no meu rosto, no da Duda e no da mamãe. Para tirar a prova dos nove pedi para ver outro modelo. Ai chegou o momento que eu não queria: a dúvida. Mamãe gostou das duas peças e eu só da primeira. Enquanto pensávamos, como passe de mágica a Chella me liga. Salvou a pátria. Tirei foto dos dois vestidos e mandei para ela por torpedo.

Dez minutos e resolvemos ficar com o primeiro modelo. A opinião da trupe sempre vale muito pra mim. Tirei outras fotos da Dudinha e fechei o contrato. Mais um ponto pra mim. O dia continuou com uma passada no parque para Duda brincar e depois um almoço. Foi bom, só não foi melhor porque como já disse meu coração estava com meu namorido e a família dele.

[Chella, essa é primeira e última vez que você não sai comigo. Definitivamente não dá. Complicado demais ficar sem você. Sorte sua – e minha né – que existe celular com câmera. Humpft! ]

domingo, 18 de abril de 2010

Menos um mês

Hoje o céu acordou mais azul e o sol com brilho mais intenso. Cena imaginada por mim e bem longe de ser verdade – o tempo não está tão bom assim na Grande Vitória - tem explicação pra ser. Afinal, dia 18 de abril significa que faltam só cinco meses para meu casamento. Nem posso acreditar !!!

Conto os segundos, minutos, horas e dias de maneira que não me canso. O que mais quero é que chegue logo, por favor. Tenho pena da minha família e amigos que me aguentam falando nisso o tempo todo. Também pudera, parece que o dia tem 48 horas e não 24 horas como se acredita.

[Falando em casamento dedico a data de hoje aos meus amigos Carol e Fernando. O casal faz um ano de casamento. Dia perfeitinho.]

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Anjos da guarda



Cada um tem uma explicação para ter escolhido esse ou aquele padrinho de casamento. Eu, sinceramente, conclui que não há uma razão única e sim um conjunto de fatores. Como no meu círculo familiar e de amizade existem muitas pessoas queridas, cheguei a ficar maluca para não errar. O que eu queria mesmo, e acho que consegui, era convidar um representante de cada “grupo” para ficar ao meu lado no altar.

Passei alguns dias rabiscando os nomes em uma folha e no dia 11 de abril dei o ok final. Os meus padrinhos são: irmão Michel e cunhada Ana, cunhado Alexandre e prima-irmã Lidiane, tio-padrinho Gelson e tia-madrinha Teresa, tio-primo Sérgio e tia-prima Gleisse, e cunhado Wesley e amiga-irmã Cecília. Os do lado do Guto são: irmão Dudu e prima Rebeca, tio Valentim e tia Dalva, tio Paulo e tia Tânia, tio Ibson e tia Silvana, e amigos Bernardo e Isaela.

Pronto, casais formados. Faltava, então, fazer o convite de uma maneira especial e única. Como eu não sou fácil, comprei mini mini suculentas, leia-se cactos, e decorei cada uma delas para dar de lembrança. Ah! E escrevi um cartão com os dizeres:

Nosso pedido? Que vocês sejam nossos padrinhos de casamento.
Por quê? Vocês são especiais.
Quando? Dia 18 de setembro de 2010.
Nosso sonho? Cultivar o amor para sempre*.

“Foi o tempo que perdi com a minha rosa que a fez tão importante.”
Antoine de Saint-Exupéry

Carlos Augusto Dilem e Michelle Melo

A prova de que fiz a escolha certa foi sentir a emoção de cada um deles quando fiz o pedido. Como é bom! Convite feito, convite aceito. E que venha o casamento!!

[Amigos e familiares, espero que se sintam representados com esses casais. Se pudesse aumentaria o tamanho do altar e colocava todos vocês pertinho de mim. E lembrem-se: amo vocês.]

Gostosuras


Data, vestido e igreja foram devidamente selecionados e escolhidos. O meu próximo quesito era o doce, que querendo ou não é o meu favorito. Não consigo ir a uma festa e deixar de saborear alguns dos bombons e, claro, BOLO DE CASAMENTO. Sou mesmo apaixonada!

Fechar o contrato dos doces foi super tranquilo. Desde o casório da minha irmã eu me identifiquei bastante com a Rosana Charlotte e não pensei duas vezes em fazer com ela. É claro que rodei um pouquinho em outros lugares para me certificar de preços, mas voltei no ponto inicial.

Decidir pelos sabores dos bombons e do bolo é que complicou. A cena da minha patota, assim como a do vestido, foi hilária. Se não fosse feio comeríamos todas as guloseimas e ainda faríamos coro de bis. Eita gente formiguinha.

Já o cerimonial me deu mais trabalho. Eu queria um que "fosse a minha cara". Fui a vários lugares e deixei reservada a data na Amages. O único problema é que todos os outros serviços ficavam praticamente o dobro do preço por conta do tamanho do espaço. Resolvi pensar melhor.

Encontrei o Cerimonial Cristalis, bem pertinho da minha casa. Nesse dia estava só eu e mamãe e conversamos mais de duas horas com os donos do local, que são fantásticos. Eu tenho um defeito, confesso. Se eu não gostar dos proprietários não assino contrato nem por reza. Nesse caso foi totalmente diferente. Amamos o local, o serviço e os donos. Minha mãe queria até que eu acertasse tudo naquele exato momento, mas ainda precisava do respaldo do Guto e da Chella. Eles gostaram e eu ganhei mais um ponto.

[Só um comentário. É incrível como todos os meus textos tem a palavra “escolha”. Como é que se organiza um casório sem ter que passar segundos, minutos, horas e dias em uma completa maratona de decisões?!]

sábado, 10 de abril de 2010

Só detalhes

Eu preciso compartilhar esse momento com vocês. Nesta sexta-feira, dia 9 de abril, cheguei do trabalho acompanhada do Guto e dei de cara com mamãe no meu quarto. Por um segundo fiquei sem entender. Ela me entregou um cartão com lindas palavras e uma nota fiscal sugerindo que eu ligasse para uma loja e solicitasse a entrega de um colchão e dois travesseiros.

Ganhei presente, e surpresa. Pode parecer bobeira, mas nesse momento me senti o centro do universo e percebi o quanto o casório está chegando. E olha que faltam uns cinco meses. A semana não se resumiu nisso. Na quinta-feira, 8 de abril, outra surpresa. Minha cunhada Ana me deu um jogo de banheiro de quatro peças PB, minhas cores prediletas. Parafraseando um querido amigo, puro luxo!

É por essas e outras que não canso de dizer o quanto minha família e amigos são fundamentais e o quanto me fazem felizes. São detalhes, muitas vezes representados por gestos simples, que fazem a MINHA vida valer cada minuto. Amo muito cada um!

terça-feira, 6 de abril de 2010

O lugar do sim

Em algum momento da vida acredito ter pensado que não seria difícil escolher a igreja que me casaria. Afinal, fui praticamente criada na São Francisco de Assis, considere aí Primeira Eucaristia-Crisma-Grupo de Jovem e outras coisitas. Mas não foi assim. Rodei bastante até assinar as papeladas.

Certa manhã de sábado eu e meu namorido (atualmente o chamo assim) fomos à secretaria da igreja para marcar a data e resolver tudo relacionado a documentos. Foi chegar lá, claro, para dar de frente com a lista de regras do que pode e do que não pode. Eu já sabia que esse momento não seria tranquilo porque quando minha irmã casou vivenciei todas as torturas possíveis da organização de um casamento.

Desisti de casar onde sempre desejei. A saída foi agendar na Igreja Reis Magos, que fica em Nova Almeida (um sonho de lugar). Lá, até pelo que sei, não tem exigências. O meu problema agora era não concluir que meus convidados me matariam se fizesse cada um deles sair de Vitória ou Vila Velha e se despencar para lá. Mamãe disse que ninguém ficaria chateado, mas ainda assim tentei encontrar outros meios.

Na altura do campeonato já tinha tirado a patota do sério tamanha a dúvida que eu tinha. Depois de muito matutar, pensei: e se marcasse na Igreja Santa Rita onde fui batizada? Era isso. Mamãe foi lá para buscar meu batistério como quem não queria nada e descobriu que a data estava vaga. Eu não estava junto e fiquei sabendo da novidade por telefone. Eu pulei de alegria e logo tratei de passar a informação ao Guto. Estava tudo resolvido. Que nada! Na Igreja Santa Rita, assim como em outras, tem regrinhas diferentes. Aff, pra quê tudo isso?!

Aqui ou acolá, abri mão de algumas coisas e fui ser feliz. Marquei o casamento na São Francisco de Assis, a primeira igreja que visitei e que no início da busca achei ter perdido a chance. Ponto pra mim.

domingo, 4 de abril de 2010

Meu vestido


Podem acreditar: a escolha do vestido foi uma das coisas mais fáceis. A dificuldade ficou mesmo em segurar tamanha ansiedade da minha parte, da mamãe e da minha irmã. Essas duas são peças permanentes nas minhas decisões.

Primeiro fomos para a Sônia Noivas do Centro da cidade. Olhei, provei, mas definitivamente não tinha o exato modelo que eu queria. Depois fomos para a Sônia Noivas, que fica em Jardim da Penha. Lá sim tinha. Fiquei na dúvida só entre ter ou não brilho (não posso contar a decisão por causa do Guto).

[A cena de três mulheres na sala de noivas foi demais. Gente, como eu, Chella e mamãe podemos fazer tanta bagunça em poucos metros quadrados?! Como falamos e como olhamos cada detalhe!! Adoro isso!!]

Mesmo tendo gostado muito, a busca pelo vestido continuou. Precisava tirar todas as dúvidas... A outra loja de noivas que visitei foi a Alice Krause, em Jardim Camburi. Sem brincadeira, fiquei apaixonada por mais um vestido. Até minhas queridas parceiras ficaram balançadas, e olha que elas pensavam em algo bem diferente.

Dúvida, dúvida e dúvida. Marcamos de ir na Paula Boulanger Noivas, na Enseada do Suá. Os vestidos de lá têm cortes maravilhososss (sempre tive essa loja como referência), mas dessa vez não deu para mim. Faltou algo.

Pronto, né. Entre idas e vindas, optei pelo vestido da Sônia Noivas (de Jardim da Penha). Provei mais uma vez, e assinei o contrato. Escolha feita, sorriso no rosto e comentários por longos e longos dias. Observação: p
ode até parecer que foi complicado decidir, mas não foi. Eu já sabia o que queria e só por isso tive que rodar por algumas lojas para não errar. O problema foi a variedade. ;)

A data

Meu casamento com o Guto está mais do que marcado. O martelo foi batido em novembro de 2009 e decidimos pelo dia 18 de setembro de 2010 (este ano). Antes disso, porém, ficamos em uma dúvida cruel entre julho e setembro até quando tive a boa ideia de casar no dia do meu aniversário (e da minha irmã gêmea). Tem gente que me acha maluca por isso, mas eu não. Amei a data. Quer mais especial que essa?
Ok, data escolhida. Agora era hora de informar aos parentes e amigos mais próximos. Para falar a verdade não sabia se eu falava sobre o tão esperado dia ou se já ia escolher o vestido do casório. Fiz os dois ao mesmo tempo.

Como tudo começou...


A música “Quem de nós dois” na voz de Ana Carolina resume um pouco da minha história com o Guto. Exemplo para ninguém ou para muitos, o nosso relacionamento cresceu (entre pausas para respiração, vírgulas, ponto vírgula, reticências e até mesmo um ponto final – era o que pensávamos) e hoje grito aos quatro cantos o quanto sou feliz com ele.

Nosso primeiro encontro foi por acaso, por acaso mesmo. Eu estava no meu território, na época faculdade Faesa, e ele foi lá com um amigo em comum. Foi apenas um olhar, sem histórias de príncipe encantado, e pronto. Nossa vida passou a ser uma só. Isso foi em 25 de novembro de 2005. Saímos em grupo para comemorar a conclusão de curso de Jornalismo de uma patota das boas e na madrugada do dia 26 de novembro iniciamos essa caminhada que estou aqui contando (vai ser com a ajuda dele também viu).

Por algum tempo ficamos juntos sem eu saber a razão (e precisa de razão?). Depois namoramos (mais que apaixonados um pelo outro) e ficamos noivos. Foi surpresa! Em uma viagem para Búzios e Rio das Ostras ele me pediu em noivado na virada do ano de 2006 para 2007. Faltava anunciar para a família. Tensão.

Marcamos um jantar, sem motivo algum, no restaurante Ninho da Roxinha, que fica no alto de Nova Almeida. Um cenário perfeito. Enquanto conversávamos, um garçom entregou uma rosa com um cartão para cada convidado. Nele estava escrito a verdadeira motivação daquele encontro. Foi muito engraçado, principalmente pela carinha de todos e sem contar a do Guto que teve que falar com o sogro...rsrs.

Seguimos e com dois anos e sete meses de namoro-noivado nosso relacionamento teve um ponto final, ops, ponto vírgula. Foram dez meses e meio de pausa. É melhor pular essa parte... Nessa fase nunca deixamos de ter respeito um pelo outro e de nos falarmos. Ver, isso não. Mas bastou apenas um reencontro, mais uma vez ao acaso, para colocarmos reticências nessa história. Foi na Praia do Canto, num dia de jogo de times que não torcemos.

Marcamos de ir caminhar na praia para deixar o passado no lugar dele. Nada de sandália e tênis, tinha que ser descalço. Preciso confessar que tirei essa ideia (de esquecer o passado quando se anda descalço) de um filme que vi sozinha – em um daqueles dias em que a gente morre de saudade do ex-namorado. E assim fizemos. Depois veio um pedido de namoro. Após vinte dias disse sim. Foi a melhor decisão da minha vida.

Minha missão a partir daí foi pedir bênção aos meus pais e irmãos. Não voltaria sem tê-los ao nosso lado. Mas como eles demonstrariam algo contrário? Mesmo longe um do outro, eu e Guto sempre tivemos uma ligação muito forte e que até hoje não consigo explicar.

Nosso casamento agora está marcado para dia 18 de setembro de 2010. Esse dia marca a nossa união definitiva e ainda a comemoração do meu aniversário e da minha alma gêmea e irmã gêmea, Michella. Esse dia promete!!! Tem só um detalhe que falta eu contar: não ficamos noivos pela segunda vez, ainda...rsrs

[Sou jornalista, mas não vou me apegar aos erros gramaticais nesse blog. Só quero compartilhar meu casamento com o Guto, só isso. Nada de regras e burocracias. Fora que tem hora que escrevo como se falasse pelo Guto, vou tentar não fazer isso. Ok, pessoas!?]

sábado, 3 de abril de 2010

Início...

Começou assim... Ele, fera em informática... Ela, Fera em escrever textos e bla bla bla de moda... Aos poucos nós vamos escrevendo nossa história, dia a dia. Esperamos que aproveitem!